Fede Álvarez assumiu um desafio nada agradável ao dirigir Alien: Romulus, mais um capítulo da franquia que remete ao clássico longa de 1979. Entretanto, para aqueles que tinham algum medo em relação à essa “sequência” de Alien, pode soltar o ar e respirar tranquilamente. O diretor uruguaio traz uma história que conquista os velhos fãs e traz novos admiradores para este universo.
A trama acompanha um grupo que explora as profundezas de uma estação espacial abandonada. Esses colonizadores espaciais, então, deparam-se com a forma de vida mais aterrorizante do universo.
Ambientado entre o primeiro e o segundo filme de Alien, esta nova produção equilibra a nostalgia, com homenagens aos antigos longas da franquia, e ainda consegue se sair como uma produção independente, capaz de gerar uma nova história a ser explorada ao longo dos anos.
Novo elenco espacial
O elenco traz Caillee Spaeny, Isabela Mercerd, Aileen Wu, Archie Renaux, David Jonhsson e Spike Fearn. Eles interpretam os jovens que encontram o novo Xenomorfo.
Apesar de estrearem na franquia, a impressão é que todos entenderam bem o recado e a responsabilidade de atuar em um filme com esse peso e entregam o necessário para te entreter durante as 2h de filme.
Diferentemente do que é visto em muitos filmes hoje em dia, a comédia não tem lugar por aqui, e a obra segue o seu caminho na ficção científica, terror e suspense sem grandes desvios, sendo fiel à proposta da franquia.
Se você nunca viu Alien ou não conhece o visual do personagem, o que é difícil, não se preocupe. Você não vai ficar “voando” e “boiando” no filme, já que Álvarez optou por fazer um roteiro bem explicado e evitou interagir somente com os amantes da película.
E, para você que já conhece, não há exagero nas homenagens. A obra conta com uma história própria, visto a intenção de conquistar novos amantes da temática. Mas, com certeza, há uma raiz naquilo que foi feito anteriormente.
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