O evento contou com a presença do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel.
Realizada em parceria com a Embaixada de Portugal no Brasil, com o patrocínio do Camões – Centro Cultural Português em Brasília e de Pinheiro Neto Advogados, a mostra é gratuita e estará aberta ao público até 4 de outubro, de segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 17h, na sede da Biblioteca Nacional. Além da versão física, a exposição também pode ser acessada digitalmente pelo site da biblioteca.
Memória e Modernidade O presidente da Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, destacou a importância do acervo da instituição, que inclui mais de 700 obras de Camões, entre elas as primeiras edições de “Os Lusíadas” de 1572 e 1584, além de “Rhytimas” (1595) e “Rimas” (1616). A exposição também aborda a presença de Machado de Assis nas primeiras comemorações camonianas em 1880.
O ministro Paulo Rangel enfatizou o papel das bibliotecas na transmissão do saber e da cultura, ressaltando que Camões continua relevante após 500 anos. Ele destacou a sensibilidade humanista do escritor e a influência de sua obra na língua portuguesa.
Arte e Interatividade Artistas como Marcos Gusmão, Nazareno e Ana Miranda contribuíram com suas interpretações sobre Camões, explorando temas como o feminino e o mar. Os visitantes poderão participar de um Jogo da Memória, interagindo de forma lúdica com os versos do poeta presentes na exposição.
A Camoniana, parte integrante da mostra, atualiza a produção da BN sobre Camões, abrangendo também obras do século 21, mapas históricos e ilustrações que refletem a era das navegações.
A exposição na Biblioteca Nacional oferece uma oportunidade única para celebrar e explorar a rica contribuição de Camões para a literatura e cultura portuguesa, além de promover um diálogo entre passado e presente através de suas obras.
FONTE:GAZETANEWS